Thiera olhou para o sol, alto no céu do deserto. A neblina que cercava o grande monolito fez o sol parecer azul, um brilhante farol azul celeste em um profundo céu de um azul cobalto. A areia aos seus pés era igualmente azul, e os meses que ela tinha passado na sombra do monolito tinham feito os grãos de areia entrarem em todas as fenda das suas roupas.
"Contemple o portal sagrado da Fonte
Através da qual todas as almas em nascimento e morte
Devem passar pelo bem ou mal. Com isso, conte
De todos que agora procuram o ar sem sorte,
Que uma vez viveram, que uma vez serão,
Ao mistério de cobalto, atados estarão."
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