“... ao seu lado três corpos inertes, à sua frente uma cabeça ainda jorrando sangue. Na sua mão um livro inútil, palavras torpes que seu cansaço mental impedia de compreender. As coisas estavam difíceis. Ele praguejava nunca ter aprendido a usar uma espada. Era o preço que se pagava por ser tão franzino e estudioso...”
Você preza pelo combate, amigo... frente a frente... o que você quer é potencializar esta experiência com seu personagem, mas sem a necessidade de um imenso número de poderes, talentos ou manobras especiais. Acreditamos que, se soubermos unicamente o estilo que o guerreiro usa e a arma que este domina, poderemos usar toda a criatividade e bom senso para interpretar nossas próprias manobras, sem a necessidade de habilidades pré-determinadas.
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